quarta-feira, 7 de maio de 2008
Enquanto Durmo - Zélia Duncan e Lenine
Muitas perguntas
Que afundas de respostas
Não afastam minhas dúvidas
Me afogo longe de mim
Não me salvo
Porque não me acho
Não me acalmo
Porque não me vejo
Percebo até
Mas desaconselho...
Espero a chuva cair
Na minha casa, no meu rosto
Nas minhas costas largas
Eh! Eh! Eh!Espero a chuva cair
Nas minhas costas largas
Que afagas enquanto durmo
Enquanto durmo
Enquanto durmo...
De longe parece mais fácil
Frágil é se aproximar
Mas eu chego, eu cobro
Eu dobro teus conselhos
Não me salvo
Porque não me acho
Não me acalmo
Porque não me vejo
Percebo até
Mas desaconselho...
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4 comentários:
Ontem eu dormir com uma taça de vinho ao som de Chico Buarque. Eu já tinha recebido o texto "cuide bem do seu amor", muito interessante mesmo. Bjks
Ah procura um música chamada os Imorais da Zélia, perfeita
beijo
Estou de pé sobre asfalto quente
Sedento de um antes, de um passo a frente
Que me leve adiante, que me sustente
E me seque esta angústia
Estou aqui, a pé, descrente
Querendo uma brisa que me acalente
Que me leve adiante, como semente
E que me incendeie a alma
Aqui estou eu, aguardando um sol
Roseane, que delícia dormir ao som do Chico...aquele homem é perfeito...sim, perfeito (risos).
Victor, o seu poema é belo...estou me sentindo assim, como diz o seu poema:"de pé sobre asfalto quente
Sedento de um antes, de um passo a frente
Que me leve adiante, que me sustente
E me seque esta angústia"
Já copiei o poema pra mim. beijos
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